05
Jan06
Coisas que escapam ao Borda D'Água
Domesticada
Sendo eu uma oliveira também em busca da verdade sobre se me deverei podar este ano ou não (a poda do ano é coisa de demais importância) procurei no almanaque uma explicação para a minha passagem do ano e para a forma como aconteceu.
Estou doente, muito mal. Além de me pesarem os anos, enquanto que noutras eras apenas me passavam, pesa-me a cabeça. Explicaria a quem cá viesse o decorrer da minha doença, mas implica muita situação nojenta e repugnante além de se passar numa zona que não é bom caminho a viajante. O ouvido.
O pior, o pior não é ser no ouvido, o pior é ser na cabeça. A minha cabeça não aguenta mais. O Natal, a passagem de ano, a volta ao trabalho, os blogs. Tanto pus, tanta coisa. A coisa não passa. O Hospital de almada já nem me pode ver ao feriado (Almada, sim, não sem porquê, achei perto e limpinho)e o raciocínio não sai direito, nada de jeito.
O almanaque não me responde, pede-me para usar a providência e respeitar os anjos. Sei lá o que são ambos!
Peço que me podem, ou que me podam... não conheço o verbo.
Estou doente, muito mal. Além de me pesarem os anos, enquanto que noutras eras apenas me passavam, pesa-me a cabeça. Explicaria a quem cá viesse o decorrer da minha doença, mas implica muita situação nojenta e repugnante além de se passar numa zona que não é bom caminho a viajante. O ouvido.
O pior, o pior não é ser no ouvido, o pior é ser na cabeça. A minha cabeça não aguenta mais. O Natal, a passagem de ano, a volta ao trabalho, os blogs. Tanto pus, tanta coisa. A coisa não passa. O Hospital de almada já nem me pode ver ao feriado (Almada, sim, não sem porquê, achei perto e limpinho)e o raciocínio não sai direito, nada de jeito.
O almanaque não me responde, pede-me para usar a providência e respeitar os anjos. Sei lá o que são ambos!
Peço que me podem, ou que me podam... não conheço o verbo.